sábado, 7 de abril de 2012

Sobre a intimidade

Agorinha eu relia uns emails que troquei em 2008...
(Já fez isto alguma vez? Reler 'conversas' boas?).
Então, percebi o quanto a intimidade pode minar a doçura das palavras e o tato que temos quando o outro não é tão conhecido.
Percebi na evolução dos emails - e das conversas que migraram para outros meios - a impaciência.
Dura e amnésica.

Quisera considerássemos o outro - íntimo ou não - como a parte mais frágil...


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